Escalado para a disputa do cinturão contra Weidman, brasileiro deixa o UFC 173 depois do banimento da reposição hormonal em Nevada; Lyoto será substituto
O brasileiro Vitor Belfort vence o americano Luke Rockhold no UFC Jaraguá do Sul, norte de Santa Catarina - Ivan Pacheco
Vitor Belfort anunciou na madrugada desta sexta-feira que não vai lutar pelo cinturão dos médios contra o campeão Chris Weidman no UFC 173, agendado para 24 de maio, em Las Vegas. Em seu lugar, o UFC escalou outro brasileiro, Lyoto Machida. A decisão de Belfort aconteceu horas depois que a Comissão Atlética de Nevada (NSAC, na sigla em inglês), órgão que regulamenta os esportes de combate no estado americano, anunciou a proibição do tratamento de reposição de testosterona (TRT), procedimento utilizado pelo lutador brasileiro.
Em comunicado divulgado pelo canal americano Fox Sports, Belfort alegou que, a menos de três meses do evento, não teria tempo de se adaptar à mudança nas regras. “Devido às limitações de tempo até o combate agendado para maio, eu decidi não solicitar a licença para lutar em Nevada dessa vez”, declarou ele. Prevendo que outras comissões seguirão o exemplo da NSAC, o brasileiro também anunciou que vai abandonar o TRT.
TRT - Procedimento criticado por muitos lutadores, a reposição hormonal era liberada pelas comissões apenas para atletas que comprovassem o baixo índice de testosterona no organismo. O problema é que a falta da substância pode estar diretamente ligada ao uso de anabolizantes no passado. Recentemente, Weidman ironizou Belfort pelo uso do TRT dizendo que o brasileiro estava se "sentindo o Hulk". Outro crítico do tratamento, o presidente do UFC Dana White comemorou a decisão da NSAC. "Acreditamos que nossos atletas devem competir com base em suas habilidades naturais e em igualdade de condições", diz um comunicado divulgado pelo evento.
Primeiro na fila para a disputa do cinturão depois da vitória sobre Gerard Mousasi no UFC em Jaraguá, Lyoto Machida teve sua espera encurtada pela desistência de Belfort. Ex-campeão dos meio-pesados, o carateca agora terá a chance de conquistar o título dos médios. "Machida é um lutador perigoso e sabe o que é preciso para ser um campeão. Ele está no meu radar desde que desceu para os médios e eu estou ansioso para defender meu cinturão contra ele", declarou Weidman.
Em comunicado divulgado pelo canal americano Fox Sports, Belfort alegou que, a menos de três meses do evento, não teria tempo de se adaptar à mudança nas regras. “Devido às limitações de tempo até o combate agendado para maio, eu decidi não solicitar a licença para lutar em Nevada dessa vez”, declarou ele. Prevendo que outras comissões seguirão o exemplo da NSAC, o brasileiro também anunciou que vai abandonar o TRT.
TRT - Procedimento criticado por muitos lutadores, a reposição hormonal era liberada pelas comissões apenas para atletas que comprovassem o baixo índice de testosterona no organismo. O problema é que a falta da substância pode estar diretamente ligada ao uso de anabolizantes no passado. Recentemente, Weidman ironizou Belfort pelo uso do TRT dizendo que o brasileiro estava se "sentindo o Hulk". Outro crítico do tratamento, o presidente do UFC Dana White comemorou a decisão da NSAC. "Acreditamos que nossos atletas devem competir com base em suas habilidades naturais e em igualdade de condições", diz um comunicado divulgado pelo evento.
Primeiro na fila para a disputa do cinturão depois da vitória sobre Gerard Mousasi no UFC em Jaraguá, Lyoto Machida teve sua espera encurtada pela desistência de Belfort. Ex-campeão dos meio-pesados, o carateca agora terá a chance de conquistar o título dos médios. "Machida é um lutador perigoso e sabe o que é preciso para ser um campeão. Ele está no meu radar desde que desceu para os médios e eu estou ansioso para defender meu cinturão contra ele", declarou Weidman.
Fonte:http://veja.abril.com.br
UFC Goiânia: Vitor Belfort derrota Dan Henderson - William Lucas/Inovafoto
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