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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Altos e baixos: quem subiu e quem caiu de cotação na seleção em 2013




PLACAR avalia alguns nomes testados por Felipão neste ano



William aproveitou bem as duas primeiras chances que teve com Felipão na seleção brasileira
William aproveitou bem as duas primeiras chances que teve com Felipão na seleção brasileira / Crédito:
Rafael Ribeiro / Divulgação CBF


A vitória por 2 x 1 sobre o Chile, na última terça-feira, marcou o desfecho da temporada de jogos da seleção brasileira em 2013.
Felipão reestreou no comado da canarinho em fevereiro. Desde então, fez alguns testes e achou a poucas semanas da Copa das Confederações o seu time ideal, azeitado durante a competição, vencida sem contestações pelo Brasil. Hoje, o técnico gaúcho se gaba de ter um time sólido, forte no ataque e na defesa, e que passou a ostentar, de fato, o rótulo de favorita ao título mundial em 2014.
Diante desse cenário, PLACAR avalia os jogadores que mais pontos ganharam com Felipão a poucos meses da Copa 2014 e os que caíram de produção e que devem sair do mapa para o Mundial do próximo ano.
Em alta: 
Jefferson (Botafogo): Peça-chave na ótima campanha do Botafogo no Brasileiro, se consolidou como reserva imediato de Júlio César. Não deve somar minutos na seleção antes da Copa, mas demonstra ter a confiança do Felipão.
Victor (Grêmio): Titular no início da 'Era Mano', caiu de produção até encontrar o Atlético-MG, onde foi campeão e herói do título da última Libertadores. Por conta disso, voltou a ser chamado para a seleção. Contra Honduras, mostrou a costumeira segurança. Está ligeiramente à frente de Diego Cavalieri na disputa pela vaga de terceiro goleiro.
Dante (Bayern de Munique-ALE): Com Mano Menezes no comando, Dante era apenas um sonho de alguns poucos torcedores brasileiros. Depois da tríplice coroa do Bayern na última temporada, sua presença na seleção brasileira passou a ser obrigatória. Se não tem o refino de Thiago Silva e David Luiz, dá conta do recado quando chamado. Fez, inclusive, gol contra a Itália na Copa das Confederações. Vai à Copa como reserva imediato da dupla de zaga titular.
Marquinhos (PSG-FRA): Aos 19 anos, ganhou a vaga de titular do PSG logo em sua segunda temporada no futebol europeu. Seguro, de ótimo posicionamento e competente na saída de bola, ganhou seus primeiros minutos na seleção contra Honduras. Disputa com Réver, Dedé e Henrique a quarta vaga entre os zagueiros.
Maicon (Roma-ITA): Era dado como carta fora do baralho após uma péssima temporada pelo Manchester City. Mas Maicon resolveu voltar para a Itália, onde viveu seus melhores momentos. Se estabeleceu na Roma, líder irreparável do Campeonato Italiano. Os ventos da Velha Bota transformaram Maicon, que voltou a apresentar o vigor de outrora. Contra Honduras e Chile, foi exemplar. Virou sombra para Daniel Alves, até então intocável na lateral direita da seleção.
Maxwell (PSG-FRA): É consenso que Marcelo não tem concorrentes na lateral esquerda da seleção. Mas o jogador do Real Madrid ganhou um competente reserva. Operário, forte na defesa e eficiente nas subidas ao ataque, Maxwell precisou de quatro amistosos para dissipar os nomes de Filipe Luis, do Atlético de Madri, e Adriano, do Barcelona, que vinham sendo chamados com certa frequência. Se seguir bem no PSG, Maxwell terá a camisa 16 na Copa de 2014.
Ramires (Chelsea-ING): Preterido da Copa das Confederações por não ter se apresentado a um amistoso com a seleção, Ramires recebeu a 'anistia' e Felipão após o torneio. Como era esperado, Ramires abusou da desenvoltura em seu retorno ao time nacional, ainda que na reserva de Luiz Gustavo e Paulinho. Por sua versatilidade, já que pode jogar de volante, meia aberto pela direita e até na lateral, Ramires é imprescindível no atual time de Felipão.
William (Chelsea): William já vinha muito bem desde os tempos de Shakhtar, mas o bom futebol apresentado na 'periferia' do futebol europeu parecia não apetecer Felipão. Foi só o ex-corintiano mudar-se do Anzhi para o Chelsea que as portas da seleção se abriram. Contra Honduras, entrou em campo e logo balançou as redes, aproveitando jogada de Hulk. Já diante do Chile, entrou no segundo tempo e esbanjou disposição, marcando a saída de bola rival e participando ativamente das triangulações com Neymar e Robinho. Deve ganhar mais chances nos amistosos do primeiro semestre de 2014 para cavar seu lugar no grupo.
Bernard (Shakhtar Donetsk-UCR): Com 'alegria nas pernas', como cunhou Felipão durante a Copa das Confederações, Bernard virou uma espécie de 'talismã' da seleção. Mesmo o fato de atuar no Shakhtar não deve afastá-lo dos planos de Felipão, cada vez mais cativado pela disposição do ex-atleticano.
Robinho (Milan-ITA): Foi a grande surpresa da lista para os amistosos ante Honduras e Chile. Afinal, não era lembrado desde agosto de 2012. Mas Robinho resplandeceu em um jogo entre Milan e Barcelona, quando desequilibrou para o time italiano. Ali, voltava a ser manchete. Na expectativa de encontrar um 'falso 9' mais flexível, Felipão testou Robinho nos compromissos na América do Norte. E não se frustou. Contra o Chile, o ex-santista fez o gol da vitória e, por pouco, não anotou um gol de placa, ao chapelar um zagueiro e disparar caprichosamente rente à trave. Quando menos se esperava, Robinho cresceu, e tem grandes chances de disputar a sua terceira Copa.
Hulk (Zenit-RUS): Ainda contestado, Hulk fechou 2013 em grande estilo: marcou contra Honduras e Chile. Dono de um dos chutes mais fortes do futebol mundial, Hulk não só ataca, como marca ferrenhamente a saída de bola rival, algo que, para Felipão, é essencial. Contra todas as críticas, o abnegado Hulk será, sim, o titular da seleção na Copa de 2014.
Em baixa:
Diego Cavalieri (Fluminense): Até a Copa das Confederações, nadava de braçadas na preferência de Felipão entre os três goleiros da seleção, mas a péssima fase do Fluminense influenciou diretamente do desempenho de Cavalieri. Tem grandes chances de ainda ser testado, mas ganhou em Victor, do Galo, um concorrente de peso.
Réver (Atlético-MG): Foi o pilar da defesa do Atlético-MG na campanha da Libertadores-2013. Merecidamente, ganhou um lugar entre os 23 que disputaram a Copa das Confederações. Mas as lesões e o crescimento de jogadores como Dedé e Marquinhos deixaram Réver no esquecimento. Dificilmente estará no Mundial.
Jean (Fluminense): Volante de origem, Jean foi convocado para a Copa das Confederações como reserva de Daniel Alves na lateral direita. Sequer foi aproveitado durante o torneio. Com o ressurgimento de Maicon na Roma, Jean foi 'limado' das listas de Felipão. Só por uma tragédia voltaria a ser chamado.
Filipe Luis (Atlético de Madri-ESP): Apesar da boa fase no Atlético de Madri, foi apático com a camisa da seleção. Se não comprometeu na defesa, foi pouco ativo no ataque. A timidez de Filipe Luiz pela seleção fez Felipão optar por Maxwell.
Fernando (Shakhtar Donetsk-UCR): Em março, pouco antes da Copa das Confederações, ganhou uma oportunidade como titular em amistoso contra a Itália. Agradou. Mas a transferência para o Shakhtar e o consequente 'sumiço' deporam contra Fernando, que perdeu o 'bonde' para Luiz Gustavo e Lucas Leiva.
Jadson (São Paulo): Jadson é aposta para o meio-campo da seleção desde os tempos de Mano Menezes, mas nunca vingou, efetivamente. Na Copa das Confederações, entrou nos minutos finais do duelo ante a Espanha, com o jogo já decidido. Reserva no São Paulo, não voltará tão cedo à seleção.
Lucas (PSG-FRA): Credenciais para ser um grande não jogador não faltam a Lucas: veloz, driblador e com margem para evolução. Esses predicados, no entanto, ainda não o ajudaram na seleção e no PSG. A reserva no clube francês tirou de Lucas um lugar que era praticamente cativo na seleção. Para piorar, o jovem meia viu ainda Robinho e William ganharem peso nos amistosos contra Honduras e Chile. Para voltar a ser lembrado, Lucas deverá se sobressair no PSG, time em que Ibrahimovic, Cavani e Lavezzi são intocáveis. Parece difícil, mas Lucas ainda tem grandes possibilidades de integrar a lista final da Copa de 2014.
Alexandre Pato (Corinthians): Há quatro anos, Pato era tido como o atacante ideal da seleção brasileira para a Copa de 2014. A aposta, no entanto, não foi tão certeira. Em janeiro deste ano, fechou com o Corinthians para se aproximar da seleção brasileira. Assim foi feito. Convocado por Felipão, fez pouco contra Austrália, Portugal e Zâmbia. Pelo Timão, ainda não justificou o dinheiro investido. Em pouco mais de cinco meses, Pato não deve se transformar no 'cara' para 2014.

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