Ao longo das encostas – e algumas vezes em cima delas – estão espalhadas diversas atrações que merecem pelo menos um dia da sua viagem. É como se fossem as montanhas-russas de um emocionante parque temático chamado Vale do Pati.
Cachoeirão
Ao contrário do que o nome indica, esse lugar não é apenas uma grande queda d’água – e bota grande nisso, são quase 280 metros de altura – no fundo de um amplo vale. Apesar de necessitar de uma boa chuva para funcionar – e aí está a graça –, quando isso ocorre podem se formar até 15 imensas cachoeiras paralelas. Ainda assim, o passeio merece ser feito em quaisquer condições. O caminho mais clássico oferece uma vista incrível de cima do vale (provavelmente a sua melhor foto da viagem) e leva três horas desde a casa de Seu Wilson. Outra opção é caminhar meio dia a partir da casa de Seu Eduardo, para alcançar a parte de baixo do Vale do Cachoeirão, com um delicioso poço para se refrescar.
Ao contrário do que o nome indica, esse lugar não é apenas uma grande queda d’água – e bota grande nisso, são quase 280 metros de altura – no fundo de um amplo vale. Apesar de necessitar de uma boa chuva para funcionar – e aí está a graça –, quando isso ocorre podem se formar até 15 imensas cachoeiras paralelas. Ainda assim, o passeio merece ser feito em quaisquer condições. O caminho mais clássico oferece uma vista incrível de cima do vale (provavelmente a sua melhor foto da viagem) e leva três horas desde a casa de Seu Wilson. Outra opção é caminhar meio dia a partir da casa de Seu Eduardo, para alcançar a parte de baixo do Vale do Cachoeirão, com um delicioso poço para se refrescar.
Morro do Castelo
Uma vez que se adentra o Vale do Pati, esse morro se faz onipresente. O que surpreende é que sua forma vai mudando conforme o ângulo de onde se observa. Até chegar a um ponto em que se compreende perfeitamente o porquê do nome: é idêntico ao Castelo de Grayskull, aquele do He-Man. Passeio clássico que dura meio dia, subir até o topo (a 1.470 metros) demanda 1h20 de esforço arretado. Mas o sufoco compensa não só pela vista enlouquecedora que se tem do alto. A surpresa (desculpe, mas preciso contar) é uma gruta bem ampla que atravessa de um lado para o outro da montanha. Outrora era permitido dormir lá. Mas você não precisa ver o sol nascendo dali para o passeio valer muito a pena.
Uma vez que se adentra o Vale do Pati, esse morro se faz onipresente. O que surpreende é que sua forma vai mudando conforme o ângulo de onde se observa. Até chegar a um ponto em que se compreende perfeitamente o porquê do nome: é idêntico ao Castelo de Grayskull, aquele do He-Man. Passeio clássico que dura meio dia, subir até o topo (a 1.470 metros) demanda 1h20 de esforço arretado. Mas o sufoco compensa não só pela vista enlouquecedora que se tem do alto. A surpresa (desculpe, mas preciso contar) é uma gruta bem ampla que atravessa de um lado para o outro da montanha. Outrora era permitido dormir lá. Mas você não precisa ver o sol nascendo dali para o passeio valer muito a pena.
Cachoeira dos Funis
Alguns pronunciam no plural, outros chamam de Cachoeira do Funil, mas todos falam do mesmo lugar. Divertida e refrescante atividade matinal a uma hora de caminhada para quem acorda na casa de seu Wilson, dona Leia ou dona Raquel. Se estiver vindo do Capão e acampado nas ruínas da Ruinha, são apenas 25 minutos. A queda não é vertical, porém é muito fotogênica e o pequeno poço é refrescante na medida certa. Cuidado com as pedras ao entrar. Os mais dispostos podem combinar com uma subida ao Morro do Castelo no mesmo dia.
Alguns pronunciam no plural, outros chamam de Cachoeira do Funil, mas todos falam do mesmo lugar. Divertida e refrescante atividade matinal a uma hora de caminhada para quem acorda na casa de seu Wilson, dona Leia ou dona Raquel. Se estiver vindo do Capão e acampado nas ruínas da Ruinha, são apenas 25 minutos. A queda não é vertical, porém é muito fotogênica e o pequeno poço é refrescante na medida certa. Cuidado com as pedras ao entrar. Os mais dispostos podem combinar com uma subida ao Morro do Castelo no mesmo dia.
Poção
Quando estiver margeando o Rio Pati até o fundo do vale, peça para o guia parar neste lugar. Desfrute do privilégio de se refrescar – possivelmente sem mais ninguém em volta – numa ampla piscina natural de águas cor de chá mate, porém limpíssimas (a tonalidade vem da alta concentração de ferro). Você pode dar braçadas sob o sol do meio-dia e, em seguida, almoçar ali mesmo.
Quando estiver margeando o Rio Pati até o fundo do vale, peça para o guia parar neste lugar. Desfrute do privilégio de se refrescar – possivelmente sem mais ninguém em volta – numa ampla piscina natural de águas cor de chá mate, porém limpíssimas (a tonalidade vem da alta concentração de ferro). Você pode dar braçadas sob o sol do meio-dia e, em seguida, almoçar ali mesmo.
Rampa do Caim
Quem não tiver pique para percorrer todo o trajeto pode ter uma bela ideia do que é o Vale do Pati do alto deste mirante. Saindo da charmosíssima vila garimpeira de Xique-Xique de Igatu (uma excelente parada cultural), esta longa – porém tranquila – caminhada de 10 quilômetros demora 2h30 para alcançar a Rampa do Caim e sua fantástica vista dos Vales do Pati e do Paraguaçu. No caminho, contorna lajeados e antigas tocas de garimpeiros. Texto extraído do Estadão.
Quem não tiver pique para percorrer todo o trajeto pode ter uma bela ideia do que é o Vale do Pati do alto deste mirante. Saindo da charmosíssima vila garimpeira de Xique-Xique de Igatu (uma excelente parada cultural), esta longa – porém tranquila – caminhada de 10 quilômetros demora 2h30 para alcançar a Rampa do Caim e sua fantástica vista dos Vales do Pati e do Paraguaçu. No caminho, contorna lajeados e antigas tocas de garimpeiros. Texto extraído do Estadão.
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