Mobilização feita pela Arquidiocese visa construir moradias para famílias.
Cerca de 50 casas foram destruídas durante incêndio em Massaranduba.
Uma campanha de arrecadação de dinheiro para a reconstrução de casas e aquisição de móveis para as famílias que tiveram as residências destruídas por um incêndio na quarta-feira (14), na comunidade da Baixa do Petróleo, no bairro de Massaranduba, em Salvador, está sendo realizada pela Arquidiocese da capital baiana.
De acordo com a Arquidiocese, as pessoas que tiverem interesse em participar da campanha "S.O.S Incêndio Massaranduba", devem doar qualquer quantia para a Agência 3072-4 e Conta Corrente 2187-3.
Cerca de 50 casas ficaram destruídas pelas chamas, que chegaram a cerca de cinco metros de altura. Segundo a Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza, equipes do órgão realizaram o cadastro das famílias que foram afetadas e entregaram a todos auxílio-moradia, além de kits de emergência, com colchões, roupas de cama e banho, material de higiene e cesta básica.
Ainda não há informações sobre o que provocou o incêndio. Equipes do Departamento de Polícia Técnica realizaram uma perícia no local.
Região dos Alagados
As primeiras palafitas da região foram construída no fim da década de 1940. Trinta anos depois, a comunidade foi considerada a maior favela do Brasil, com aproximadamente de 85 mil moradores. Em 1991, a situação chamou a atenção do Papa João Paulo II. Depois da visita, a realidade dos moradores da região começou a mudar.
As primeiras palafitas da região foram construída no fim da década de 1940. Trinta anos depois, a comunidade foi considerada a maior favela do Brasil, com aproximadamente de 85 mil moradores. Em 1991, a situação chamou a atenção do Papa João Paulo II. Depois da visita, a realidade dos moradores da região começou a mudar.
De 2012 até hoje, de acordo com a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), foram entregues 1.100 casas para substituir as palafitas. Mas, em Alagados VI, 60 famílias continuaram em palafitas.Do G1 BA
0 comentários:
Postar um comentário